Todavia, em 1964, o governador Dr. Adhemar de Barros usou de sua influência e, finalmente, inaugurou o prédio que, até os dias atuais, é a sede da entidade. A maternidade, desta forma, passou a se desenvolver, realizando, em 1974, cerca de 60 nascimentos por dia.

A década de 1980, outras conquistas foram alcançadas, como o Centro Cirúrgico, a Área Social, o Departamento de Farmacologia, com o intuito de produzir produtos de limpeza, lavanderia, farmácia e medicamentos, e uma Padaria, para consumo da própria ONG. Já na década de 1990, durante a parceria com a Escola Paulista de Medicina, que durou aproximadamente 10 anos, o Amparo Maternal se solidifica ainda mais como modelo na Saúde ao criar a Unidade Ginecológica, Ambulatório, Cozinha, Unidades de Enfermagem, Escritórios e Recepção, além de receber de doação uma ambulância e três leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) infantil.
Ao ganhar mais notoriedade de órgãos públicos, nos anos 2000, passa a realizar:
- O teste instantâneo de HIV (Human Immuno deficiency Virus, termo em inglês do Vírus da Imunodeficiência Humana, causador da Acquired Immune Deficiency Syndrome (AIDS), a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, em português) em todas as parturientes atendidas,
- Leva uma filial do 21º Cartório de Saúde para dentro da Casa, para facilitar o registro de bebês nascidos dentro da instituição,
- Cria uma sala para vacinação e propaga, então, a importância do aleitamento materno nos primeiros 180 dias de vida.
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Referencias Bibliográficas:
http://www.pedacodavila.com.br/materia/?matID=1338
https://www.amparomaternal.org/historia
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